quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O tempo não vai parar, minha vida não vai mudar, vou ter que me adpatar a ausência de teus sorrisos, da tua voz e teus abraços. Desculpa, mas não posso te esperar minha vida continua.
Olhares sinceros são trocados, mas uma terceira pessoa observa, chora e ninguém percebe. Alguns passos e logo estão dançando uma música lenta. O choro da outra pessoa agora não cessa, ela cansa de abservar, não aguenta mais aquela situação e dar as costas, quase se arrasatando se retrira daquela cena, de qual nunca fez parte, de cabeça baixa, sem vontade de continuar, ela bate de frente com uma nova esperança.